sábado, julho 07, 2007

Email de Fabio Leite (Funbio) Maio 2007
PS: eu deveria escrever um livro chamado "Crônicas da ponte aérea"
Olha o que me acontece neste exato momento em que vos teclo...

estou espremido no meu assento... a equipe de volei do Brasil está viajando no mesmo vôo que eu. O problema é que esse pessoal do volei já vem com zoom e eu dei a "sorte" de sentar do lado de um gigante de 2m de altura... o cara NÃO CABE na cadeira!! Sério, esse povo tinha que ser despachado no check-in.
Não podia ser a equipe de jóqueis do Brasil? Ou pelo menos a equipe do volei feminino??? Mas não vou reclamar muito, em épocas de PAN agradeço se não voar junto com a equipe de Sumô!!
Um sonho é apenas um sonho. Um sonho com plano e prazo determinados é uma meta” [Harvey Mackay, autor do best-seller motivacional Cave um poço antes de sentir sede]

Coleção 2007
Gray & Green I




Coleção 2007
Titulo: Gray & Green II

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

A era da percepção chegou por Abraham Shapiro*

No mundo de hoje, a percepção é mais importante que a visão. Estamos vivendo a Era da Percepção. A proposta é: ter novas maneiras de ver as coisas existentes –ao contrário de descobrir novas coisas para ver.A percepção na história – A história da humanidade em grande parte tem se mostrado uma obsessão no sentido de melhorar a nossa compreensão visual do universo em que vivemos. Quase tudo que conhecemos se baseia em “olhar” as coisas. “Venha e veja”, “Ver para crer”. Fazemos experiências e olhamos os resultados. Construímos microscópios e olhamos as coisas minúsculas. Construímos telescópios e olhamos coisas distantes. Construímos meios de transporte para nos levarem aonde possamos ver um novo território. Uma das nossas crenças mais fundamentais é a de que as coisas que vemos com nossos olhos são uma boa aproximação da realidade.Usamos os nossos outros sentidos. Mas o principal, para nós, é olhar e tirar conclusões a partir disso. Isso tem funcionado muito bem durante a maior parte da existência humana. Mas tem havido muita confusão. O problema está em olhar o mundo com os olhos e usar o cérebro para tirar conclusões.A maior e mais bem documentada confusão que nossa visão provocou foi a crença histórica de que o Sol girava em torno da Terra. Sem dúvida, é o que parece. Até uma outra teoria ser sugerida, nenhuma outra possibilidade era óbvia. Ali estavam os dois maiores e mais importantes objetos ocupando o nosso campo visual –a Terra e o Sol– e virtualmente todas as pessoas que os olhavam tinham uma percepção totalmente invertida de seus movimentos.As pessoas achavam que a Terra era chata. A razão é que esse era o único modelo que se encaixava com a aparência das coisas. Elas só começaram a pensar diferente quando alguém pegou um barco e saiu velejando por aí para “ver” melhor.Estes não foram enganos triviais. Nossa visão era inadequada para a tarefa de discernir algo diferente do aparente. Foi necessário fazer algumas experiências e olhar melhor para descobrir a verdade.A questão com que nos defrontamos nos dias de hoje é: e se houver ilusões óticas sobre a nossa existência que sejam tão importantes quanto foi o Sol girando em torno da Terra? Sendo assim, imagine qual não será a importância das gigantescas oportunidades que poderão surgir de uma percepção mais nítida?