sexta-feira, dezembro 17, 2010

Simétrica, monocromática, leve e porque não, refrescante...

Quem consegue perceber a inusitada pirâmide na calçada, estranha o esforço, esmero, delicadeza e equilíbrio do “artista”, porque tanto trabalho? Pensando chego a conclusão que o intuito é não deixar que percebamos o uso do espaço publico, que fica secundário diante da simétrica, monocromática, leve e porque não, refrescante situação.

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